quinta-feira, 25 de junho de 2009

Um sonho nas savanas africanas

















O que será que acontece com nosso cérebro enquanto dormimos?
Sou expert em ter sonhos insólitos e mirabolantes.
Esta noite estive na África do Sul , assim, sem mais nem menos.
Conheço alguma coisa da África do Sul por ser curiosa e por ter uma filha que viaja para lá todos os anos a trabalho.
De repente chegamos ao continente africano, não sonhei com a parte aérea, portanto não tenho os detalhes do voo.
Lembro de perguntar várias vezes a minha filha se ela tinha certeza de que estávamos na África ou se eu estava sonhando.Ela respondia que não era sonho e aí eu entrava em pânico.
Como viajei e não avisei ao meu namorado, não cancelei trabalho e não avisei ao maestro que iria me ausentar dos ensaios da orquestra?
Ficamos em uma pousada que mais parecia um labirinto , uma casa antiga e cheia de corredores e portas.
Minha filha vai para sua reunião de trabalho e eu sento num banquinho próximo à pousada e fico observando dois leões adultos brincando de pega-pega , entre rosnados e rugidos.
Penso assustada se eles não irão me atacar e fico sentada sem me mover.
Os leões cansam de brincar e passam por mim como se eu fosse invisível. Nesse momento uma girafa começa a vir em minha direção, lentamente com aquele seu andar elegante.
O engraçado é que a girafinha não tinha o pescoço tão comprido, mais parecia uma girafa de desenho animado. Rapidamente vou pegar minha máquina digital na bolsa para fotografar tão ilustre figura.
Miro na girafa e bato a foto... droga! A pilha acabou bem na hora da foto.
Abro a bolsa novamente à procura das pilhas e vejo um monte de papéis, recibos, batons e pasmem, um pão francês.
A cena some e logo em seguida estamos andando num local parecido com um shopping ( Talvez Cape Town) e minha filha conta sobre sua reunião de trabalho.
De repente avistamos um Mc Donalds e ela aponta com interesse.

O sonho termina aqui, não sei se entramos na lanchonete.
Fui acordada pelo telefone e nem lembro quem foi o desmancha prazer que me trouxe de volta dessa viagem inesperada.

Nana Pereira

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